Perguntas poderosas
O mundo VUCA (volatility, uncertainty, complexity, ambiguity) (volátil, incerto, complexo e ambíguo) - que evoluiu para o BANI (brittle, anxious, non-linear, incomprehensible; em português, frágil, ansioso, não linear e incompreensível) - em que vivemos, convida todos os líderes e profissionais do século XXI a questionarem o status quo e a forma como os negócios estão sendo feitos.
Refletir, questionar, aprofundar, ponderar são habilidades essenciais no papel do líder. Para isso, saber fazer boas perguntas é uma qualidade ímpar no processo de co-construção deste novo cenário.
O não saber abre espaço para a criatividade e inovação e através das perguntas há mais probabilidade de engajar o time, de observar novas perspectivas do problema e ter novas respostas, estimulando a inteligência coletiva, a colaboração e a inovação.
Para Michael Marquardat, co-fundador e primeiro Presidente do WIAL (World Institute of Action Learning), uma organização com cultura questionadora apresenta 6 pilares:
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Disposição para admitir que a resposta não é conhecida;
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Incentivo a perguntas;
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Foco em aprender a fazer perguntas positivas;
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Foco em perguntas construtivas;
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Aceitação e acolhimento de riscos;
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Foco em perguntas positivas.
Esses pilares fazem parte da construção das soluções de aprendizagem desenvolvidas pela Eight. As perguntas poderosas geram reflexão e aprendizado e podem ser provocadas nas organizações por meio de métodos de diálogos estruturados que utilizamos em nossas soluções de aprendizado. Fale conosco para saber mais!
Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas.
Albert Einstein
“Manhã de reflexão e muito aprendizado na Diffucap Chemobras. A Eight nos levou por uma jornada sobre diversidade, inclusão, equidade e nos deixaram com um questionamento excelente: o que nós (e você aí do outro lado) podemos fazer para que seu local de trabalho seja inclusivo?
Louise Viana
Gerente de desenvolvimento de negócios
Diffucap Chemobrás
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